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Categoria fez protesto na porta do sindicato patronal em protesto às proposições salariais
Professores de escolas particulares em Belo Horizonte farão nova paralisação das atividades nesta quarta-feira (1). Profissionais de mais de 400 cidades mineiras que fazem parte da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) definida pelo sindicato da categoria também vão aderir ao movimento.
O estado de greve foi aprovado em assembleia na última terça-feira (24), em oposição às propostas salariais apresentadas pelos donos de escolas. A última proposta apresentada pelo sindicato patronal, foi sugerido aumentar o número de situações que permitem reduzir a carga horária dos professores sem ter de indenizá-los, incluir na Convenção uma cláusula chamada de “controle alternativo de jornada”, que cria uma oportunidade para a escola não registrar nem pagar horas extras dos professores.
“Nenhum direito a menos! Exigimos respeito e valorização profissional”, afirmou a a presidente do Sinpro Minas, Valéria Morato. Ela aponta que o sindicato patronal quer dividir a categoria ao propor convenções diferentes aos professores do ensino superior.
Na manhã desta quarta, a categoria volta a se reunir no pátio da Assembleia Legislativa de Minas, na região Centro-Sul da capital, onde novas medidas da paralisação podem ser anunciadas.
A reportagem entrou em contato com o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe-MG), e aguarda retorno.