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Que, em 2022, o Papai do Céu não retire meus sonhos e nem meu achismo. Entenda-os e, se possível, realizem.
Que no ano vindouro, eu melhore meu vocabulário e acredite mais na minha vontade de realizar. Sem meias-palavras.
Que a força que tenho seja transformada em dinheiro. Apenas para ter a dignidade de estar em dia com as minhas obrigações financeiras, acreditando ser também saúde.
Que o medo plantado pela humanidade na pandemia seja a vacina para trabalhar e encarar o mundo como ele é. Desmascarado e saudável.
Que as perturbações circulantes e plantadas nas mídias e redes sociais, eu saiba dizer o que é fato e fake. Não para eles que plantam, mas para o meu sentir.
Que 2022 venha forte. Desafiador e até intolerante. Vou adorar. Gosto dos desafios e das provações. Vamos à luta.
Aí, com fé, acreditando em Deus e com a força do trabalho, vou estender minhas mãos, socorrer quem precisar e pedir ajuda. Deus nos ilumine.
E, quase num ritual pelos dias, de mãos dadas, vamos caminhar lado a lado, acreditando que é possível ser feliz. E é. Pode acreditar.