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Um jogo histórico.
Valia muita coisa. Premiação, visibilidade, valorização, crescimento e, principalmente, honra.
A entrega superou os limites da técnica, as barreiras do preconceito e deboche com uma torcida que não é numerosa, mas que se doa de corpo e alma ao clube. Afinal, como dizia já uma campanha do Coelho, o "América é um time para poucos".
E poucos devem ter conseguido segurar a emoção no pênalti do Everaldo ou na defesa do Jaílson. Poucos não acreditaram quando Wellington Paulista deu vida ao time com dois gols de centroavante, coisa que o América sentia falta há bom tempo.
Poucos não torceram pelo Coelho na disputa de penalidades, porque a classificação era merecida.
Mas, agora, poucos vão dizer que não conhecem o América.
E muitos são os feitos que estão por vir.
Porque, independentemente do resultado, essa já é, para o Coelho, a Libertadores do América.